Empreendedorismo, gameficação e muita criatividade na VII Feira de Profissões do CEDESP Vila Paulistana
29/09/2022Visitas, Formações e Convívio no CEDESP Bom Retiro
04/10/2022No dia 19 de setembro é comemorado o Dia Nacional do Educador Social, em homenagem ao Educador Paulo Freire, que comemorava aniversário nesta data. Para o Instituto Dom Bosco São Paulo, é uma data fundamental, afinal os Educadores Sociais presentes na Obra são os que dão continuidade no sonho de Dom Bosco e lutam diariamente pelos direitos e pela educação social. Para celebrar um dia e pessoas tão especiais, muita emoção e homenagens nos Serviços.
No CEDESP Bom Retiro: No período da manhã a educanda Camilly de Souza apresentou imagens como forma de gratidão a todos os educadores, já o educando Joilson Brito, tocou violino como forma de agradecimento. Bombons foram distribuídos para os homenageados do dia. No Boa tarde, um representante de cada turma deu uma palavra de gratidão, a educanda Vitoria Cavalcante escreveu Poema (abaixo) e a educanda Rosane Flauzinho, confeccionou marcadores de páginas que também foram ofertados com bombons.
“Muito emocionante esse reconhecimento de gratidão dos educandos, nos motiva ainda mais.”, declarou Guilherme Silva, Auxiliar Técnico do CEDESP.
No CEDESP Vila Paulistana: Uma história das estrelinhas do mar, fazendo uma alusão ao trabalho realizado pelos educadores sociais. Aproveitando o mês da Bíblia, também foram citados os evangelhos de Mateus e Lucas para falar sobre as parábolas da ovelha que se separou do rebanho, da moeda perdida e do filho pródigo, que também ilustram como o trabalho do Educador Social faz a grande diferença na sociedade.
Os educadores receberam o carinho dos educandos através de beijos, abraços, mimos e docinhos.
“Me sinto muito orgulhosa em fazer parte dessa equipe e poder comemorar esse dia tão especial. Sou grata desde que era educanda, e mais ainda agora, como colaboradora!
A orientação e dedicação sempre será o melhor caminho e como foi dito para os jovens, sem eles o nosso trabalho não teria sentido.” Byanca Cavalcante, Auxiliar Administrativo CEDESP VP.
“Sinto que ser Educadora é uma das atribuições mais emblemáticas que já tive. Ter a missão de orientar é uma grande responsabilidade, mas, muito gratificante quando vislumbramos que conseguimos realizar um bom trabalho.” Giselia Rodrigues, Assistente Técnica, CEDESP VP.
Durante a Parada Técnica do Educadores, o agradecimento pelo trabalho realizado veio por palavras, mas também dinâmicas, gincanas animadas e um um kit exclusivo com agenda, caneta e mochila para os Educadores.
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Confira as homenagens feitas por Crianças e Adolescentes do CCA:
CCA Dom Bosco Bom Retiro: https://www.youtube.com/watch?v=71vYtj2gfvY&t=10s
Castelinho Dom Bosco Cidade Ademar: https://www.youtube.com/watch?v=SiwOKbFAvxU
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Poema dos Educadores
Educar é uma arte
Vai além do ensinar a ler e escrever
Vai de um simples Bom dia até o Até mais.
Sem os educadores, sejam eles da entrada à saída, versos, palavras,
não se escreveria, sem os orientadores essas palavras talvez ninguém leria
Como diria Bráulio Bessa: A caneta é capaz de transformar e mudar o destino de um povo.
Mas não só canetas, pessoas também mudam o nosso destino.
É isso que todos os educadores fazem com a gente
Então fica o recado de todos nós educandos a todos os educadores e colaboradores
Obrigada a todos, desde a recepção a hora de ir embora
E fica aqui uma última citação, essa mais do que especial:
a educação eficaz apoia-se inteiramente na razão, na religião e na bondade (Dom Bosco)
Educanda Vitoria Cavalcante de Souza ,Eletricista Industrial, período da tarde
Fábula – o jovem e as estrelas do mar
Numa praia tranquila, junto a uma colônia de pescadores, morava um escritor.
Todas as manhãs, ele passeava pela praia, olhando as ondas. Assim ele se inspirava e, à tarde, ficava em casa, escrevendo.
Um dia, caminhando pela areia, ele observou um vulto que parecia dançar. Chegou mais perto e viu que era um jovem pegando, na areia, as estrelas-do-mar, uma por uma e jogando-as depois de volta ao oceano.
– E aí? – disse lhe o jovem num sorriso, sem parar o que fazia.
– Por que você está fazendo isso? – perguntou o escritor, furioso.
– Não vê que a maré baixou e o Sol está brilhando forte? Se estas estrelas ficarem aqui na areia vão secar ao sol e morrer!
O escritor até que achou bonita e louvável a intenção do garoto, mas deu um sorriso cético e comentou:
– Só que existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, meu caro. Centenas de milhares de estrelas-do-mar devem estar espalhadas por todas essas praias, trazidas pelas ondas. Você aqui, jogando umas poucas de volta ao oceano, que diferença faz?
-Pra esta, eu fiz diferença.
Moral da história: mesmo quando houver muito trabalho, e aparentemente quando os esforços não forem suficientes, é necessário acreditar que estamos fazendo a diferença para alguém. Se todo mundo fizer a sua parte, teremos um mundo com mais harmonia e paz.