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31/07/2025Entre os dias 12 e 20 de julho, a Paróquia Santo Expedito, em Mogi Guaçu (SP), recebeu a Semana Missionária da Juventude Missionária Salesiana (JMS), reunindo jovens missionários e a Pastoral local em uma intensa rotina de oração, evangelização e convivência comunitária.
As manhãs foram marcadas por momentos de espiritualidade e visitas às casas da comunidade, totalizando 99 famílias abençoadas com orações e conversas acolhedoras. À tarde, a missão proporcionou atividades com uma média de 105 crianças no oratório festivo e oficinas de artesanato, que reuniram cerca de 32 familiares. As noites encerravam-se com celebrações, sempre com expressiva participação da comunidade.
Os missionários compartilharam experiências profundas de aprendizado e transformação pessoal, destacando a importância da solidariedade, da empatia e do protagonismo juvenil. Muitos relataram que a missão fortaleceu sua espiritualidade, trouxe clareza de propósitos e renovou o desejo de servir ao próximo.
A Semana Missionária mostrou, na prática, a força da evangelização e do trabalho em equipe, reforçando o espírito salesiano de “educar e evangelizar” com alegria e dedicação.
Queria dizer que essa semana foi incrível pra mim e eu agradeço imensamente por ter me chamado, eu aprendi muito na missão, tanto com você e os missionários quanto com as pessoas da comunidade. Eu mudei muito essa semana, essa missão me trouxe a chama e a vontade de me aproximar mais de Deus, e toda a alegria de vocês, me trouxe mais animação e sempre me motivava, espero poder viver mais disso com vocês, obrigada pela experiência e por tudo que vivemos essa semana.
DEPOIMENTOS
“Ver que nós fizemos diferença naquela comunidade me marcou muito, e percebi a olhar pras pessoas com mais atenção, a cada benção nas casas eu aprendia algo e vi como todos ali mesmo com problemas sempre estavam na igreja e sempre estavam atentos para se outra pessoa precisasse de apoio, acolhimento ou ajuda. Poder estar com as crianças e ver que algumas delas iam pra lá só pra poder conversar com a gente por não ter amigos ou não ter muita atenção foi muito marcante pra mim, por estar sendo parte dessa memória e por saber que eles vão lembrar disso pra sempre.” Ana Luiza Antunes, Missionária.
“A experiência da missão com a JMS na comunidade da Paróquia Santo Expedito em Mogi Guaçu me permitiu, além de estar em serviço ao pai, aprender e vivenciar fortes experiências. As visitas às casas das comunidades para bençãos me senti literalmente sendo usado como ferramenta de Deus a partir das conversas e reflexões das leituras que propomos sobre o evangelho, tendo confirmação da providência divina na escolha das palavras a partir do que as famílias comunicavam após as reflexões ou durante. Conheci histórias de milagres onde Deus se fez presente a partir de pessoas com sutis ações para ajudar as pessoas que visitamos em situações difíceis. Nos oratórios pude compartilhar minha vivência como educador em pátio com a comunidade e com os missionários, recebendo o grande afeto e carinho dos jovens em tão pouco tempo de permanência juntos. Aprendi muito com o senso de comunidade da Paróquia Santo Expedito, que me apresentou um grande exemplo de como uma comunidade deve ser. Foi uma grande experiência residir uma “casa/escola” e conviver com o grupo de missionários, vendo o grande esforço de todos para conseguir servir bem o propósito da missão desde a refeição, limpeza até às celebrações. Vim para esta missão, coincidentemente ou não em um fim de ciclo, um fim de um projeto de vida que fiz a 10 anos atrás, e neste final de ciclo em quase todos âmbitos da vida eu concluí meus objetivos e encontrei meus propósitos, só faltava entender no âmbito da espiritualidade o que Deus quer de mim, qual a minha relação com a igreja, e vim para esta missão, além de servir a Deus no auxílio e no trabalho junto dos jovens, buscar entender esta única peça que falta entender no meu propósito de vida, e esta missão me ajudou entender, me oportunizando fortes experiências espirituais para entender mas sutilezas meu propósito espiritual/ religioso à partir dos ensinamentos e proteção de Jesus. Sou grato pelo chamado e oportunidade de ter compartilhado a missão com este grupo de missionários e a comunidade da Paróquia Santo Expedito em Mogi Guaçu.”, Demétrio Furlan, Missionário e Educador.
“Missão… Eu não fui às casas, mas as pessoas das casas vieram a mim, e que maravilha perceber que fazer missão tem duas vias: as que vão e as que vêm! Eu digo que a missão é um serviço inexplicável, pois estamos prestando um serviço ao Reino de Deus, doando um pedacinho do nosso tempo, mas recebendo um tempo inteiro de quem nos acolhe, devolvido em forma de outra missão. Não sei se somos nós, os missionários, que vamos até eles ou se são eles que fazem a missão. A missão só existe de fato quando há essas duas vias, e assim todos se tornam missionários: os que vão, os que vêm, os que ficam, os que nós acolhemos e os que nos acolheram, incluindo aqueles que deixamos em casa, como maridos, filhos e netos, ou aquela mãe que, mesmo doente, hospitalizada e operada, deu um tempo sozinha para a filha voltar à missão, e quando você saiu do lado dela, Nossa Senhora Auxiliadora tomou o seu lugar dizendo: “Vai, Larissa, minha filha! Eu cuido da sua mãe”. A Igreja que envia, a Igreja em saída, a Igreja que recebe e as igrejas familiares que acolhem e enviam, todas se tornam uma única missão, e isso é ser católico, uma Igreja em unidade, Una, Santa, Católica e Apostólica, que prevalecerá para sempre. Eu amei cada um de vocês como filhos, vivi estes dias como Maria, entregando os meus à Nossa Senhora Auxiliadora e abraçando aqueles que ela me enviou para cuidar com todo amor de mãe, junto com minha amiga e irmã de missão Raquel. Abraçamos cada um: Larissa, Padre Magno, Furlan, Victória, Yasmim, Natiele, Ana, Letícia, Florzinha, Roberta, Dudinha, Jasmin, Adriana, Ayran, Twian, Guilherme, Pedro, Sebastian e Bene. É muito amor!
Viva nosso Jesus Cristo
Viva Maria Auxiliadora
Viva Dom Bosco!
Viva mamãe Margarida.
Viva os jovens missionários!
Viva nós!”, Maria de Fátima, Missionária.
“Essa missão foi ótima para mim, eu me sinto diferente, com a mente mais leve e em paz. Cuidar das crianças, planejar apresentações e zelar pelas atividades foi muito bom. Tudo o que vivi lá me marcou tanto que, ao chegar em casa, senti um vazio pela ausência daquela rotina intensa. A missão me iluminou de uma forma que eu precisava; durante e após a experiência encontrei um propósito, um desejo de continuar indo a outros lugares, ajudando pessoas, orando e vivendo o que aconteceu lá. Foi incrível, eu nunca havia tido uma experiência assim e me senti tão bem que só de pensar que acabou fico triste. Fico feliz por ter sido escolhido e por ter conseguido prosseguir até o fim dessa missão de forma emocionante e intensa. Aproximei-me de várias pessoas que faziam parte do meu círculo de convivência e eu nem sabia disso. Também gostei de ver a paciência com todos, inclusive comigo, e isso me marcou profundamente. Sentirei saudades desse tempo que tivemos juntos. Só tenho a agradecer por essa experiência transformadora, que me fez perceber coisas dentro de mim que eu precisava expressar.” Ayran Braz, Missionária.
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