Entre os lápis das mais diversas cores, os jovens e adultos do IDB conheceram sobre a produção sustentável, equipamentos e a famosa floresta sem fim

Nos dias 11 e 13 de maio, os usuários do Centro de Desenvolvimento Social e Produtivo CEDESP, Unidade Bom Retiro, do Instituto Dom Bosco São Paulo – SP, realizaram um tour virtual pela empresa Faber Castell. O objetivo era de empregar o módulo Mundo do Trabalho aos jovens e adultos da Obra, para que aprendessem técnicas sustentáveis e inovadoras utilizadas pelas grandes empresas. 

​​Para guiar o momento virtual, Guilherme Augusto, Assistente de novos negócios da empresa Faber Castell, proporcionou para os participantes um tour virtual agregando diretamente aos objetivos dos cursos. As novas tecnologias sustentáveis foram mostradas de uma maneira interativa: “Pudemos ver a ‘floresta sem fim’, isso mesmo, o nome da floresta é sem fim e dentro desta floresta há uma grande área de reserva florestal que possui muitos animais selvagens e em extinção. Este nome se dá porque a cada árvore cortada são plantadas duas mudas, as produções dos lápis são feitas com árvores de reflorestamento.”, declarou Katiane Paes, Técnica Especializada de Recursos Humanos na Unidade. 

O tour levou os Educandos para o Estado de Minas Gerais onde se encontra a floresta sem fim e depois visitaram virtualmente a fábrica em São Carlos, município de São Paulo. A interação também permitiu que os participantes pudessem fazer perguntas diversas. “Muitos se surpreenderam com o tamanho da floresta, com os maquinários utilizados, com nomes dados a algumas matérias primas utilizadas, com os cuidados dos colaboradores com os produtos e os equipamentos de segurança. Através desse tour o educando pôde entender um pouco mais do mundo do trabalho e a importância de estarem atualizados com o mercado atual, além de entenderem o quão é importante conhecer a empresa na hora de uma possível entrevista de emprego!”, contribuiu Katiane.

“O tour virtual da Faber Castell foi interessante por vários aspectos. O cuidado com a natureza, uma​​ vez que retiram a matéria prima dela e não querem seu esgotamento, acharam um equilíbrio com o reflorestamento. A energia usada vem da queima de sobras e aparas de madeiras não utilizadas, processo cuidadoso com o início e término da produção do Ecolápis. Sustentabilidade total das fábricas apresentadas em MG e SP e só faltou de AM, que não foi mostrada. Os números são espantosos pela fábrica aqui de São Carlos, abastecendo o mercado nacional e m​undia​l. Na linha de cosméticos, eu não conhecia e fiquei curioso para ver a linha de produção. Espero que passando a pandemia poderemos visitar a fábrica e ver de perto todo esse processo. Confesso que não fazia ideia desse processo todo até chegar no produto final. Parabéns a família Faber Castell e obrigada Instituto Dom Bosco.”, concluiu Filipe Mattos, Educando no IDB.