CJ e CCA Castelinho visitam o Centro de Defesa e Convivência da Mulher

No dia 3 de abril, a turma do CCA e CJ do Castelinho Dom Bosco, visitaram o Centro de Defesa e de Convivência da Mulher CDCM. O objetivo é desenvolver a temática da violência contra mulheres e os tipos de violências. Refletir sobre a raiz desses acontecimentos de uma forma dinâmica. Durante a visita, a Equipe Ana G Alves (Gerente), Yasmin Silva (Advogada) e Roselene Lopes (Assistente Social) do Centro expôs situações para que todos pudessem refletir e tratar. 

“Uma ótima atividade, muito valiosa para o nosso conhecimento, ajudando principalmente as mulheres. Mostrando o que fazer caso sofra algum tipo de violência é muito bom para nós aprendermos quais os tipos de violência.” Pietro Justino, 15 anos, Atendido. 
“Eu achei essa atividade super importante para meu conhecimento e dos colegas. Querendo ou não, podemos ter meninas que sofrem com isso em casa e tem medo de compartilhar, e a vinda dessas mulheres sem dúvidas incentivaram todas nós!” Heloisa Silva, 15 anos, Atendida.

CJ Visita o Memorial da Resistência em SP
Seguindo as visitas, no dia 5, os adolescentes do CJ visitaram o Memorial da Resistência de São Paulo. A visita ao memorial busca trazer o contexto histórico sobre o período sombrio da ditadura militar, promovendo a reflexão sobre os direitos humanos e estimulando assim o engajamento na defesa da democracia e da justiça social. Além disso, o Memorial também busca preservar e divulgar documentos, objetos e testemunhos relacionados à resistência política e à luta pela democracia no país. Durante a visita, os Educadores do Memorial, explicaram todo o contexto histórico do local, as turmas foram divididas em subgrupos, cada um visitou uma exposição, sendo: Mulheres em luta! Arquivos de memórias políticas e A memória preservada nas celas do DEOPS.
“Eu achei a história do museu muito importante, podemos ver que o preconceito existe desde sempre, os nossos antepassados sofreram um grande trauma na época da ditadura militar. Foi uma época que não deveria se repetir mais, mas como sempre o ‘sistema’ quer sair impune mais uma vez!!!”, Fernanda Gabrielly, 15 anos, Atendida.

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