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06/01/2020
O arcebispo de Turim, dom Cesare Nosiglia, anunciou que neste ano voltará a ser exposto ao público um dos mais enigmáticos e fascinantes objetos de estudo e veneração de toda a história não só do cristianismo, mas da humanidade: o Santo Sudário que envolveu o corpo de Jesus Cristo em sua sepultura e no qual, como resultado atribuído à Sua Ressurreição, ficou inexplicavelmente impressa a Sua figura.
A última exposição pública da relíquia foi realizada em 2015, durante 67 dias. Na ocasião, o Santo Sudário foi venerado por mais de 2 milhões de peregrinos, entre os quais o próprio Papa Francisco.
Mistério que a ciência não consegue desvendar
O Santo Sudário de Turim já foi examinado em diversas ocasiões por diferentes grupos de pesquisadores e continua envolto em controvérsias científicas quanto à sua datação e, principalmente, quanto ao fenômeno até hoje inexplicável que permitiu que ficasse impressa sobre a tela a imagem de um homem crucificado.
O estudo que mais recebeu destaque na assim chamada “grande mídia” mundial, obviamente, foi aquele que tentou “provar” a falsidade do Sudário estabelecendo a sua origem entre os séculos XIII e XIV, mediante datação por Carbono-14. Esse teste, depois, teve a sua confiabilidade posta em cheque por diversos outros exames mais minuciosos, aos quais, também obviamente, a “grande mídia” não deu um décimo do mesmo destaque.
Via Aleteia