Nunca mais crianças exploradas ou maltratadas, pede Papa
18/11/2015Espaço Valdocco 67 – Compra da Casa Pinardi e construção da Igreja de São Francisco de Sales
19/11/2015
- Memória (facultativa), Cor Branca , Prefácio dos Apóstolos
- Ofício de memória
- Tempo Comum
- 1ª Leitura – (At 28,11-16.30-31)
- Salmo – Salmo 16 (da 33ª Semana Comum)
- Evangelho – (Mt 14,22-33)
INTROITO: Vós fizestes príncipes sobre a terra; vosso nome será lembrado de geração em geração e os povos vos louvarão por todos os séculos (Sl 44, 17-18).
COMUNHÃO: Senhor, tu tens as palavras de vida eterna; cremos que tu és o Cristo, Filho de Deus (Jo 6,69-70).
A MEMÓRIA Da DEDICAÇÃO DAS BASÍLICAS DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO SERÁ CELEBRADA NESTA QUARTA-FEIRA, 18/11, ÀS 7:00 E ÀS 19:30, NA PARÓQUIA NOSSA SENHORA AUXILIADORA CAMPINAS.
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No dia 9 de Novembro, comemoramos a Dedicação da Basílica de Latrão, catedral da diocese romana, por extensão ,catedral de toda a Igreja Católica, por isso a festa está presente no calendário litúrgico geral, sobrepujando domingos, inclusive.
Hoje, 18 de novembro, é facultado à comunidade celebrar ou não a memória de dedicação de outras grandes basílicas papais: São Pedro e São Paulo. Pode-se rezar esta memória, sem alterar a liturgia corrente (33ª Semana Comum), assim como é possível substituir a liturgia do dia, por uma liturgia indicada (referenciada neste artigo). Em ambos os casos, a cor litúrgica é a branca e deve-se ler o prefácio dos Apóstolos, na Oração Eucarística. As antífonas devem ser apropriadas, conforme indicado.
Ao lado da Basílica de Latrão, estes dois templos são de fundamental importância à fé católica. A Basílica de São Paulo, dentro dos muros do Vaticano e conhecida Basílica de São Pedro, que atrai milhões de turistas anualmente, sendo mais conhecida que a catedral, Latrão.
Apesar de ambas não serem catedrais de Roma, são exuberantes trabalhos artísticos, tidos como patrimônio mundial da humanidade, segundo a UNESCO. Além disso, o motivo pelo qual se dedica uma memória litúrgica à dedicação destas basílicas, vem dos santos aos quais estão consagradas, padroeiros de Roma, a cidade eterna.
O último templo diretamente ligado à diocese romana, como catedral do papa, é a Basílica de Santa Maria Maior, cuja festa de dedicação é celebrada em 5 de agosto. Completam o coro: a Basílica de São Pedro, a Basílica de São Paulo e a Arquibasílica de Latrão, a catedral.
LITURGIAS RELACIONADAS À DIOCESE CENTRAL : ROMA
A maior festa que celebramos para recordar a Diocese primaz do mundo, é a Solenidade de São Pedro e São Paulo (último domingo do mês de junho). Depois, a maior festa é a Dedicação da Basílica de Latrão. Há, porém, outras festas e memórias menos conhecidas, relacionadas a este propósito, confira:
- Solenidade dos Santos Padroeiros de Roma – São Pedro e São Paulo (último domingo de junho)
- Festa de Dedicação da Basílica de Latrão – sede da Arquidiocese de Roma (9/11)
- Festa da Cátedra de São Pedro – trono apostólico – (22/02)
- Memória da Dedicação da Basílica de São Pedro e São Paulo (20/11)
- Festa da Conversão de São Paulo (25/01)
- Memória da Dedicação da Basílica de Santa Maria Maior (05/08)
Por Thiago – Cantinho da Liturgia
Dedicação – Por Paulinas
O ano de 314 inaugura um novo capítulo na história da Igreja. Constantino, depois de haver restituído a paz à Igreja, quis assegurar-lhe o triunfo também exterior sobre as antigas divindades dos pagãos, multiplicando os edifícios do culto cristão. De Constantino a Justiniano nascem as grandes basílicas sob o modelo das basílicas civis.
A basílica de Latrão (cuja dedicação é celebrada em 9 de novembro) e depois a basílica vaticana tornaram-se o sinal do triunfo do cristianismo. A dedicação da basílica de São Pedro foi feita pelo papa Silvestre (314-335), e a da basílica de São Paulo, pelo papa Sirício (384-399).
A memória de sua dedicação não pretende tanto celebrar a finalização do edifício material, que se prolongou nos séculos com várias restaurações, quanto oferecer uma ocasião de refletir sobre a figura e a obra dos dois grandes apóstolos, Pedro e Paulo. Ambos os nomes e sobretudo sua obra de evangelização estão ligados à cidade de Roma, onde deram o supremo testemunho a Cristo com a efusão do próprio sangue.
Roma compartilha com Jerusalém e com Antioquia o privilégio de ter hospedado Pedro durante a pregação. Em Roma Pedro teria vivido 25 anos antes de enfrentar o martírio.
Sua pregação tinha por tema Jesus, a lembrança do tempo passado junto com ele: “Fomos testemunhas oculares da sua grandeza”, escreve na sua segunda carta, e “essa voz nós a ouvimos descer do céu enquanto estávamos com ele sobre o seu santo monte”.
Sob o altar da confissão da basílica vaticana é conservado o túmulo de Pedro crucificado durante a perseguição desencadeada pelo imperador Nero. As escavações mandadas fazer por Pio XII debaixo da basílica permitiram identificar o lugar da sepultura do príncipe dos apóstolos. Nenhuma dúvida, ao contrário, quanto ao túmulo de são Paulo, guardado na basílica a ele dedicada. Quanto à realidade da pregação feita na Cidade Eterna, temos o testemunho direto na Carta aos Romanos.
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- Memória (facultativa), Cor Branca , Prefácio dos Apóstolos
- Ofício de memória
- Tempo Comum
- 1ª Leitura – (At 28,11-16.30-31)
- Salmo – Salmo 16 (da 33ª Semana Comum)
- Evangelho – (Jo 15,16)
INTROITO: Vós fizestes príncipes sobre a terra; vosso nome será lembrado de geração em geração e os povos vos louvarão por todos os séculos (Sl 44, 17-18).
COMUNHÃO: Senhor, tu tens as palavras de vida eterna; cremos que tu és o Cristo, Filho de Deus (Jo 6,69-70).
Primeira Leitura (At 28,11-16.30-31)
Leitura dos Atos dos Apóstolos.
11Depois de três meses, embarcamos num navio alexandrino, que passara o inverno na ilha de Malta e tinha como emblema os Dióscuros. 12Fizemos escala em Siracusa e aí permanecemos três dias. 13Depois, costeando, chegamos a Régio. No dia seguinte, levantou-se o vento sul e, em dois dias, chegamos a Putéoli.14Aí encontramos alguns irmãos que nos pediram para ficar sete dias com eles. Em seguida, fomos para Roma.15Os irmãos de Roma, informados a nosso respeito, vieram receber-nos no Foro Ápio e Três Tabernas. Ao vê-los, Paulo deu graças a Deus e sentiu-se animado. 16Quando entramos em Roma, Paulo recebeu permissão para morar em casa particular, com um soldado que o vigiava. 30Paulo morou dois anos numa casa alugada. Ele recebia todos os que o procuravam, 31pregando o Reino de Deus. Com toda a coragem e sem obstáculos, ele ensinava as coisas que se referiam ao Senhor Jesus Cristo.
– Palavra do Senhor.
– Graças a Deus.
Responsório
— Ao despertar me saciará vossa presença, ó Senhor!
— Ao despertar me saciará vossa presença, ó Senhor!
— Ó Senhor, ouvi a minha justa causa, escutai-me e atendei o meu clamor! Inclinai o vosso ouvido à minha prece, pois não existe falsidade nos meus lábios!
— Os meus passos eu firmei na vossa estrada, e por isso os meus pés não vacilaram. Eu vos chamo, ó meu Deus, porque me ouvis, inclinai o vosso ouvido e escutai-me!
— Protegei-me qual dos olhos a pupila e guardai-me, à proteção de vossas asas. Mas eu verei, justificado, a vossa face e ao despertar me saciará vossa presença.
EVANGELHO
R. ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
V. Eu vos escolhi, a fim de que deis, no meio do mundo, um fruto que dure R.
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Depois que a multidão comera fartamente, 22Jesus mandou que os discípulos entrassem na barca e seguissem, à sua frente, para o outro lado do mar, enquanto ele despediria as multidões. 23Depois de despedi-las, Jesus subiu ao monte, para orar a sós. A noite chegou, e Jesus continuava ali, sozinho. 24A barca, porém, já longe da terra era agitada pelas ondas, pois o vento era contrário. 25Pelas três horas da manhã, Jesus veio até os discípulos, andando sobre o mar. 26Quando os discípulos o avistaram, andando sobre o mar, ficaram apavorados, e disseram: “É um fantasma”. E gritaram de medo. 27Jesus, porém, logo lhes disse: “Coragem! Sou eu. Não tenhais medo!” 28Então Pedro lhe disse: “Senhor, se és tu, manda-me ir ao teu encontro, caminhando sobre a água.” 29E Jesus respondeu: “Vem!” Pedro desceu da barca e começou a andar sobre a água, em direção a Jesus. 30Mas, quando sentiu o vento, ficou com medo e, começando a afundar, gritou: “Senhor, salva-me!” 31Jesus logo estendeu a mão, segurou Pedro e lhe disse: “Homem fraco na fé, por que duvidaste?”32Assim que subiram na barca, o vento se acalmou. 33Os que estavam na barca, prostraram-se diante dele, dizendo: “Verdadeiramente, tu és o Filho de Deus!”
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.