Você aplica ética e etiqueta em seu ambiente de trabalho?
09/08/2024Por Mariana Ignacio
A formação mensal de agosto trouxe Dom Bosco como tema central para a discussão dos colaboradores da Obra Social São João Bosco. Rafael Beletti, coordenador do Centro Profissional Dom Bosco (CPDB) da Escola Salesiana São José, veio falar aos presentes sobre sua experiência de vida com Dom Bosco, desde sua infância enquanto aluno salesiano até hoje.
Beletti iniciou se apresentando e dizendo a importância de seu ambiente familiar para que, hoje, sua proximidade com Dom Bosco fosse única.
Rafael ingressou na Escola Salesiana São José aos 5 anos, como aluno. Ele conta que seu primeiro contato com São João Bosco foi na escola, através dos educadores salesianos. “Minha primeira experiência com Dom Bosco foi como aluno salesiano em como eu fui tratado enquanto aluno”, afirma.
Depois disso, foi vivendo e conhecendo a ação educativa Salesiana na prática, foi missionário salesiano, decidiu por estudar para ser padre e, por fim, entendeu seu lugar no universo salesiano enquanto educador.
“Eu não sou qualquer educador. Eu sou salesiano. Isso eu fui descobrindo e sendo forjado para ser. Hoje eu sei que ser educador salesiano é trabalhar com a minha vocação, o que eu fui chamado pra ser”, declara o educador.
“Nossa vida é uma busca… meu desejo é que vocês conheçam Dom Bosco, estudem Dom Bosco e queiram ser educadores salesianos”, finaliza.
Experiências dentro da Obra
O segundo momento da formação foi com colaboradores da Obra Social que conhecem a ação Salesiana há tempos.
Em rodas de conversa com todos os presentes, eles contaram suas histórias com Dom Bosco e como se tornaram educadores salesianos.
Depois das histórias dos educadores convidados, os colaboradores se sentiram estimulados a contar suas próprias experiências com a Obra e com os salesianos.
“Em 2001, padre Plinio me chamou dizendo que precisava de alguém que fizesse o elo entre as famílias e a paróquia. Eu era o pombo correio do bairro (Vida Nova).
Eu era voluntária do oratório, não funcionária. A gente só tinha uma sala de curso.O Edgrei foi a primeira criança que fez teatro no Vida Nova”
Elisabete Carvalho, assistente social do Núcleo Dom Bosco
“A Gabi (ex-funcionária) passou na obra que eu trabalhava e chamou minha atenção. Eu já era líder na Obra Social e sai. Ela fez eu voltar e isso me marcou muito.
Para ser da Obra eu precisava fazer o curso. E assim eu aprendi sobre a Obra, aprender mais sobre Dom Bosco e me tornei quem sou”
Edgrei Pina Brito, auxiliar de manutenção da entidade
“Quando a criança vem com aquela florzinha seca, as vezes murcha, ela te da o que ela tem de melhor. O amor muda.”
Edna Maria dos Santos, cozinheira da CEI Dom Bosquinho
“Quando o reitor veio para o Brasil, eu tive o prazer de conhece-lo. Agradeço muito a todos da Obra pela experiência maravilhosa com Dom Bosco, Madre Mazzarello, São Domingos Sávio que são parte da minha história”
Ana Paula Saldanha, professora do CEI Prefeito Francisco Amaral