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04/10/2019
As pequenas coisas normalmente são as grandes coisas que nos fazem bem. Somos mais afetados pelas coisas que estão próximas de nós. Somos afetados pelas atitudes, pelas gentilezas, pelas palavras, pelas pessoas… O planeta pode estar passando por uma crise econômica, mas nós só percebemos isso quando aumenta o preço do pão na padaria da esquina, o preço do barril do petróleo no oriente médio… e essa influência é sentida por nós apenas na hora de abastecer o carro. O mundo é grande, é imenso, os problemas são gigantescos, há milhares de pessoas à nossa volta, mas as situações somente são percebidas por nós nos detalhes que nos circundam, na proximidade, no que é ou parece pequeno.
As pequenas coisas nos afetam. O que nos incomoda, afeta, alegra, estimula são os pequeninos detalhes que pontuam o nosso cotidiano. E assim também ocorre nas relações humanas. Elas se avolumam e se intensificam a partir dos pequenos gestos, das pequenas atitudes. Um sorriso, um beijo, um abraço, uma carta, uma flor, um gesto. Quem não se encanta quando vê uma criança falando muito obrigada ou por favor? Quem não fica surpreso de uma forma agradável quando vê alguém pedir desculpas ao outro? Não é especial ouvir pessoas dizendo “eu te amo” com olhar de sinceridade em qualquer data e em qualquer momento?
Quem disse que não é preciso agir assim todos os dias, quem determinou que as pequenas gentilezas, os pequenos gestos estão fora da moda? Como é que o outro vai perceber que somos educados e agradecidos se não o demonstrarmos por esses pequeninos gestos de amor que fazem tanta diferença? Caro leitor, os pequenos gestos fazem uma grande diferença na nossa vida. Experimente, faça a experiência e verás quanta coisa poderá mudar na tua vida com as pequenas coisas.
Por Padre Ezequiel Dal Pozzo , via Aleteia