Santo Padre o Pe. Valter Magno de Carvalho como Bispo Auxiliar da Arquidiocese de São Salvador (BA)
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05/11/2020
Um casal recém-casado mudou-se para um bairro muito tranquilo. Na primeira manhã que passaram na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou pela janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido: “Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar roupas!”.
O marido observou calado. Três dias depois – também durante o café da manhã – a vizinha pendurava lençóis no varal e, novamente, a mulher comentou com o marido: “Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!”.
Tudo depende da janela pela qual observamos os fatos
E assim, a cada três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal. Passando um mês, a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:
“Veja, ela aprendeu a lavar roupas! Será que uma outra vizinha lhe deu sabão? Porque eu não fiz nada.”
O marido calmamente respondeu: “Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei a vidraça da nossa janela!”.
E assim é: tudo depende da janela pela qual observamos os fatos. Antes de criticar, devemos verificar se fizemos alguma coisa para contribuir e podemos começar verificando nossos próprios defeitos e limitações.
Você já olhou sua janela hoje?
Por Felipe Aquino, via Canção Nova