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26/07/2016“Os jovens vêm a Cracóvia para meditar a misericórdia que traz a paz. Cracóvia é a capital da misericórdia. O segredo destes dias será a devoção a Jesus misericordioso”.
A poucos dias de sua abertura, assim o Arcebispo de Cracóvia, Cardeal Stanislaw Dziwisz, explicou o “sentido profundo” desta JMJ polonesa.
“A mensagem de Jesus à Irmã Faustina, a Apóstola da misericórdia, é muito atual: voltar-se à misericórdia se quisermos a paz”, afirmou.
Em entrevista concedida às mídias da Conferência Episcopal italiana – Jornal Avvenire, Agência Sir, TV 2000 e Rádio InBlue – o Cardeal disse estar convencido de que, “como escreveu Irmã Faustina em seu diário, referindo as palavras de Jesus, de Cracóvia sairá a centelha da misericórdia e da paz”.
“Os jovens – afirmou o Arcebispo – são sensíveis à verdade, à beleza e à amizade. João Paulo II tinha confiança neles e os jovens sabem disto. Recordo no Rio de Janeiro, em 2013, quando o Papa Francisco anunciou Cracóvia como sede da JMJ 2016. Naquele momento vi o entusiasmo dos jovens, também daqueles que não o conheceram. Sinal claro de que São João Paulo II ainda inspira as novas gerações, não somente por aquilo que deixou como herança espiritual, mas como pessoa extraordinária. Ele acompanha os jovens com o seu sorriso, a sua palavra, o seu magistério e o mesmo estão fazendo Bento XVI e agora o Papa Francisco”.
“Os jovens encontrarão em Cracóvia uma mensagem de amor, paz e solidariedade e a levarão aos seus países. É a única – conclui – capaz de dar segurança, aquela baseada no amor, em todo o mundo”.
Por Rádio Vaticano