Vigília de Oração: jovens, protagonistas da história
01/08/2016Missa conclusiva da JMJ: criem uma nova humanidade!
01/08/2016O Papa Francisco compartilhou na tarde de sábado um alegre e descontraído almoço com 12 jovens voluntários da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Cracóvia, aos quais escutou com atenção e encorajou a dar testemunho de Cristo e que “não deixem que a sua esperança seja roubada”.
Os jovens foram liderados pela porta-voz da JMJ, Dorota Addelmoula. Todos eles eram de distintos países dos cinco continentes: Brasil, Polônia, Nova Zelândia, Canadá, Costa Rica, Costa de Marfim, Zimbábue, Rússia, Vietnã e Colômbia.
Addelmoula comentou que esta experiência de almoçar com o Santo Padre “é um momento que nos inspirou e continuará nos inspirando”.
No almoço, conversaram em espanhol e comeram um ravióli típico do estilo polonês, salada, frutos de mar e peixe.
Ao ser perguntado sobre o que é necessário para converter as outras pessoas, o Papa respondeu: “Mais do que a palavra, é necessário o exemplo”.
Fatima Leung-Wai é da Nova Zelândia e conta que perguntou ao Pontífice “qual é o desafio mais importante para ele e me respondeu: ‘que os jovens não percam a esperança!’”.
José Pasternak é de São Paulo, Brasil, pertence à Comunidade Shalom e é missionário na Itália há nove anos. Está há dois em Cracóvia servindo como voluntário. “Sempre ajudei os outros a participar da JMJ. Atualmente, com 36 anos, participo da minha primeira Jornada Mundial da Juventude”, afirma.
Segundo ele, as palavras do Papa Francisco “permanecerão para sempre gravadas no coração. Falou acerca de vários temas e tinha uma resposta para tudo”. Perguntou-lhe como explicar a Palavra de Deus àqueles que não creem e “o Papa me respondeu que primeiramente é necessário o testemunho. E quando te verem alegre e te perguntarem o que você tem, então poderá começar a falar”.
Paula Mora é colombiana e perguntou ao Pontífice como se sentiu no momento de sua eleição. O Santo Padre, conta a jovem, respondeu: “Senti paz, uma paz que é uma graça de Deus e me acompanha também agora. Definiu esta paz como um dom de Deus”.
“Perguntamos-lhe se queria pedir-nos alguma coisa, mas ele disse que queria escutar-nos. As perguntas foram muito espontâneas e ele respondeu com paciência e com um espírito vivaz e disponível”, conta Paula.
Também falaram da Polônia e da importância de que mantenha sua religiosidade. Malgorzata Krupnik, uma das encarregadas das inscrições, esteve no almoço e comenta que “foi uma alegria enorme ver as pessoas que chegaram aqui” para participar da JMJ Cracóvia 2016.
Por ACI