Lições do Dia de Finados
01/11/2017Católicos e luteranos: prosseguir no caminho rumo à unidade
01/11/2017Segundo pesquisa divulgada ontem, 31/10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de pessoas desocupadas no país no terceiro trimestre (que compreende os meses de julho, agosto e setembro) ficou em 12,4% — recuo de 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre anterior.
Esta queda no número de desempregados, porém, está associada ao aumento da informalidade: dos 91,3 milhões de pessoas ocupadas no fechamento do trimestre encerrado em setembro, 22,9 milhões trabalhavam por conta própria, um crescimento de 1,8% na comparação com o trimestre anterior; e 10,9 milhões eram empregados do setor privado sem carteira de trabalho assinada.
Com este resultado, o País encerra o terceiro trimestre com 12,9 milhões de pessoas desocupadas.
O número de trabalhadores com carteira assinada, 33,3 milhões, continuou estável se comparado ao trimestre anterior (entre os meses de abril, maio e junho). A categoria de trabalhadores por conta própria cresceu 1,8%. Atualmente, são 22,9 milhões de pessoas — mais 402 mil pessoas em comparação com o trimestre que terminou em junho. Em relação ao mesmo período de 2016, a alta foi de 4,8% (mais 1,1 milhão de pessoas).
Este aumento de 1,1 milhão de pessoas trabalhando por conta própria e de 641 mil pessoas sem carteira assinada no período de um ano demonstram o avanço da informalidade no país.
O rendimento médio real do trabalhador brasileiro ficou em R$ 2.115,00. Trata-se de um resultado estável se comparado ao trimestre anterior, que ficou em R$ 2.108,00, e aos R$ 2.065,00 verificados em setembro de 2016.
Por Canção Nova, com IBGE