Curso com ideia inovadora para a cultura
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27/07/2016A organização pró-vida e pró-família Alliance Defending Freedom publicou o testemunho de Miriam Harding, uma defensora da vida que narra como, através de algumas publicações que fez no Facebook, conseguiu que uma antiga amiga de escola desistisse de abortar o bebê que levava em seu ventre.
Esta é a história:
Há algumas semanas, tive um forte desejo de me reencontrar com uma antiga companheira da escola: Sarah. Nunca fomos boas amigas, mas, recentemente, vi um post no Facebook em que ela mencionava ter dado à luz um filho.
Então, enviei uma pequena mensagem perguntando se aceitaria um pequeno presente da minha parte: um pouco de alimentos e fraldas. Recebi um categórico “Sim!” de sua parte e combinamos de nos ver.
Quando visitei Sarah, eu ainda não tinha consciência de como Deus havia trabalhado em sua vida meses atrás.
No meio da nossa conversa, ela me disse. “Não posso acreditar como pude considerar ‘outras opções’”. Quando perguntei a que se referia, fiquei sabendo que Sarah esteve comprometida com um homem por vários meses e, poucas semanas depois de romper o compromisso, descobriu que estava grávida.
Sarah ficou desolada após os acontecimentos e, o que é pior, seu ex-noivo lhe disse que não queria saber dela ou do bebê. Aquela experiência se converteu no pequeno clichê: seu ex-noivo lhe disse para que se “desfaça do bebê”.
Foi quando Sarah considerou programar o dia para realizar o aborto. Entretanto, algo a deteve: viu vários de meus posts no Facebook sobre vídeos que denunciavam a Planned Parenthood, a maior corporativa abortista dos Estados Unidos; blogs; e artigos pró-vida de Alliance Defending Freedom.
Cada vez que Sarah considerava o aborto, minhas publicações retornavam à sua mente. Ela costumava projetar uma imagem em que eu “participava de um protesto contra a Planned Parenthood e segurava um cartaz com a ultrassonografia do meu filho, ao lado de outra foto atual dele”.
Depois de ter esses pensamentos, Sarah pegou sua ultrassonografia obtida poucos dias antes em um centro médico. Ficou olhando para o pequeno bebê em preto e branco e se perguntou como se veria em apenas alguns meses.
Depois de observar uma e outra vez a ultrassonografia, durante quatro dias, Sarah decidiu que o aborto já não era uma opção.
Ao concluir sua história, colocou seu recém-nascido em meus braços e só optei por dar graças a Deus pela nova vida. De certa forma, senti que eu seria em parte responsável por cuidar dele pelo resto dos meus dias.
Sarah nunca teve a intenção de que sua experiência fosse divulgada, e certamente não esperava que eu o fizesse.
Foi no momento em que Sarah estava no hospital e recebeu em seus braços seu bebê recém-nascido, quando recebeu a minha mensagem, daquela menina da escola, cujos posts no Facebook a ajudaram a mudar de opinião sobre o aborto, que esse alguém que mal conhecia, e que em pouco tempo apareceu novamente com uma oferta de alimentos e fraldas, precisamente no dia seguinte do nascimento de seu pequeno.
Só nosso Pai Celestial pôde orquestrar estes eventos, e estou tão impressionada com a maneira que Deus escolhe revelar sua obra através de nós. O que é uma impressionante recordação de que não sabemos o impacto que nossas vidas podem ter sobre os que nos rodeiam.
Espero que celebre comigo esta vitória da vida, uma vitória alcançada unicamente pela graça de Deus.
O nome do pequeno é Edwin.
Por ACI