A próxima JMJ será na América Central? Arquidiocese do Panamá se pronuncia
09/06/2016Papa: insultos, palavrões, hipocrisias: tudo tapa na alma do irmão
09/06/2016Em reunião ordinária, nesta quarta-feira, 8, a Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, Justiça e Paz da CNBB articulou os próximos eventos que serão realizados pelas Pastorais Sociais.
Segundo o bispo de Ipameri (GO) e presidente da Comissão, dom Guilherme Werlang, um desses eventos é o Encontro Nacional das Pastorais Sociais, que será realizado no início de agosto, com o objetivo de refletir os compromissos sociais dos cristãos e da Igreja, à luz dos ensinamentos do papa Francisco.
Também foi discutido o encontro formativo com os bispos referencias das Pastorais Sociais e dos regionais, que será realizado em outubro, com o tema “Dimensões da Pastoral Social”.
“Os encontros servirão para a gente se somar no colegiado, que nos ajuda muito, nos dá mais segurança nas propostas a serem feitas e também para o nosso trabalho de equipe, de Comissão”, afirma dom Luiz Gonzaga Fechio.
Estudo 109 da CNBB
O Estudo 109 da CNBB, “O solo urbano e a urgência da paz”, foi também tema de debate na reunião. Apresentado durante a 54ª Assembleia Geral dos Bispos, em abril, em Aparecida (SP), o texto será aprofundado nas comunidades, universidades, nas instâncias públicas. “Estamos reunidos para ver como poderemos melhorá-lo, fazer com que haja a participação do povo, das pastorais afins e movimentos populares”, explica dom Guilherme.
O Estudo 109 aborda as mudanças no processo de urbanização, a supremacia do mercado no processo de constituição e organização do espaço urbano, o déficit habitacional, a violência urbana e a desigualdade social, a degradação do meio ambiente, assim como traz iniciativas populares na construção do solo urbano. O texto já está disponível nas Edições CNBB.
Participaram da reunião dom Guilherme Werlang, dom Valdeci Santos, dom Canísio Klaus, dom André de Witte, dom Milton Kenan Júnior, dom Luiz Gonzaga Fechio, os assessores frei Olavio Dotto e irmã Claudina Scapini.
Por CNBB