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22/07/2016A Arquidiocese de São Paulo nomeou na terça-feira, 19, o bispo auxiliar e Vigário Episcopal para a Pastoral da Comunicação, Dom Devair Araújo da Fonseca, como coordenador da comissão julgadora da Medalha de São Paulo Apóstolo.
Até então, o cargo de coordenador da Comissão Julgadora da Medalha estava vacante desde a nomeação de Dom Edmar Peron como bispo diocesano de Paranaguá, no Paraná. A nomeação tem mandato de três anos.
Atualmente, a comissão é composta por Dom Devair Araújo das Fonseca (Coordenador), Padre Tarcísio Mesquita, Ruth Maria de Carvalho, Padre Aparecido Silva e Diácono Ailton Machado Mendes.
Inscrições para a indicação de candidatos
Agora, as inscrições para a indicação de candidatos à Medalha São Paulo Apóstolo foram prorrogadas até o dia 15 de agosto de 2016.
No próximo dia 25 de agosto, haverá a divulgação dos homenageados. Depois, haverá uma cerimônia de entrega das medalhas a ser realizada no dia 1º de setembro, às 20h, no Teatro do Mosteiro de São Bento.
A Medalha de São Paulo Apóstolo
Instituída em 2015 dentro das comemorações dos 270 anos de criação da Diocese de São Paulo, a Medalha São Paulo Apóstolo traz, numa face, a efígie do apóstolo São Paulo, Patrono da Arquidiocese. Na outra parte, revela a vista frontal da Catedral Metropolitana. Sua entrega acompanha um diploma correspondente.
No Decreto de instituição da medalha, o Cardeal Arcebispo de São Paulo, Odilo Pedro Scherer, ressaltou que “todos os Batizados foram constituídos como povo de Deus e são participantes do múnus sacerdotal, profético e régio do próprio Cristo”. Além disso, acrescentou que a homenagem também é um “incentivo para que floresça mais abundantemente a vida eclesial e pastoral nesta Cidade imensa”.
“Neste Ano Jubilar da Misericórdia, consideram-se prioritárias as pessoas ou instituições que realizam obras de misericórdia, tais como as propostas pelo Papa Francisco: ‘É meu desejo sincero que o povo cristão reflita, durante o Jubileu, sobre as obras de misericórdia corporais e espirituais… Redescubramos as obras de misericórdia corporais: dar de comer aos famintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus, acolher os peregrinos, dar assistência aos enfermos, visitar os presos, enterrar os mortos. E não esqueçamos as obras de misericórdia espirituais: aconselhar os indecisos, ensinar os ignorantes, admoestar os pecadores, consolar os aflitos, perdoar as ofensas, suportar com paciência as pessoas molestas, rezar a Deus pelos vivos e defuntos’”, diz o Edital, citando um trecho da Bula de proclamação do Ano Santo Extraordinário Misericordiae Vultus, do Papa Francisco.
Será concedida a cada ano uma Medalha a pessoas que se destacaram nas seguintes dimensões da vida eclesial e pastoral: testemunho laical; serviço sacerdotal; ação caritativa e de promoção humana; ação missionária; inovação na metodologia pastoral; educação cristã; defesa e promoção da vida e da dignidade humanas.
A cada ano, será concedida uma Medalha a entidades e instituições que se destacaram pelo testemunho cristão nas seguintes áreas de cultura, comunicação e serviço social. (LMI)
Por Gaudium Press, com Arquidiocese de São Paulo