Dom Bosco e Pe. Komorek: reabertura de capela marca celebrações

Comunidade da Paróquia Sagrada Família volta a frequentar espaço dedicado a Pe. Rodolfo

A Paróquia Sagrada Família viveu uma noite especial na quarta-feira, dia 12 de agosto. A comunidade paroquial esteve reunida para o primeiro dia do Tríduo de Dom Bosco, em comemoração aos 200 anos de nascimento do Pai e Mestre da Juventude, e para a reabertura da Capela Menino Jesus de Praga, onde se encontram os restos mortais do venerável Pe. Rodolfo Komorek.

O Inspetor Salesiano, Pe. Edson Castilho, presidiu a Santa Missa e abençoou a capela, que foi toda restaurada após uma grande campanha que mobilizou toda a comunidade. A capela recebeu 26 novos bancos, 16 vitrais com desenhos do Pe. Rodolfo, um belo mosaico instalado na entrada, além de luminárias, sistema de ar condicionado e som. A estrutura do prédio foi toda reformada e as paredes externas ganharam textura mais moderna. Uma fonte foi instalada e integra o projeto paisagístico.

Pe. Silvio César, pároco da Sagrada Família, fez um agradecimento especial aos paroquianos. “A sua ajuda foi surpreendente, obrigado a você que colaborou, que abraçou esse projeto. Obrigado porque você ama a Sagrada Família, você ama Pe. Rodolfo”, disse Pe. Silvio.

Pe. Silvio lembrou que os restos mortais do Pe. Rodolfo foram colocados em uma parede lateral ao lado do altar, e ganhará uma placa de identificação.

Pe. Edson também agradeceu à comunidade, elogiou a restauração e a beleza da nova capela. “Agradeço a todos os salesianos que se envolveram e se empenharam para restaurar essa bela capela”, disse o inspetor, que também enalteceu a figura de Pe. Rodolfo.

A festa de reabertura foi abrilhantada pela bela apresentação da Banda da Polícia Militar, que animou os presentes com sucessos da música popular brasileira.

Tríduo de Dom Bosco
A Santa Missa que abriu o Tríduo de Dom Bosco reuniu mais de mil pessoas. Em sua homilia, Pe. Edson falou que Dom Bosco é uma das figuras mais preciosas da Igreja nesses 20 séculos de vida cristã. Comentou também da preocupação do Santo com os jovens.

“Ele antecipou as conquistas trabalhistas na época, não permitindo que os jovens fossem explorados. Suas ações estavam impregnadas das ações profundas de Deus”, disse Pe. Edson, acrescentando que “Dom Bosco vivia como se visse o invisível”.

Pe. Edson ainda lembrou as três crenças de Dom Bosco: o amor a Deus e a crença profunda nos jovens; a educação como forma de garantir ao jovem o conhecimento necessário para sua evolução e o Sistema Preventivo, que é o jeito salesiano de educar.

Para finalizar, enfatizou que Dom Bosco segue atual, mesmo após 200 anos de seu nascimento. E recordou uma frase do Santo: “Deus nos quer felizes aqui, mas também nos quer felizes na eternidade”.

O Tríduo de Dom Bosco prosseguiu nesta quinta-feira, 13, com a celebração presidida pelo Pe. Antonio Maria, às 19h30. Na sexta, 14, no mesmo horário, a missa foi presidida pelo Pe. Rafael Galvão, SDB.

Mais comemorações

As comemorações do Bicentenário de Dom Bosco prosseguiram no sábado e no domingo com a Romaria da Família Salesiana ao Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida e à Comunidade Canção Nova.

No domingo, 16, dia do Bicentenário de Nascimento de Dom Bosco, a Santa Missa na Paróquia Sagrada Família foi presidida por Dom José Valmor César, bispo diocesano, que é salesiano de Dom Bosco. Depois da Missa foi servido bolo para cantar parabéns a Dom Bosco.

Texto: Nei Sant´Anna – PASCOM Sagrada Família / Fotos Sérgio Fujiki – PASCOM Sagrada Família

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