Início do processo: 05/03/1993
Conclusão do processo: 20/01/2001
Concluídos o ginásio na Silésia austríaca, foi para a Morávia, na cidade de Velehrad a fim de entrar entre os Jesuítas. No trem encontrou um sacerdote conhecido que lhe falou de Dom Bosco e dos Salesianos.
Decidiu então ir para Turim: aqui, em Valsalice, foi aceito entre as vocações adultas. Após o noviciado, em Ivrea fez os estudos filosóficos, frequentou um curso de agronomia e obteve o diploma. Pediu para ser missionário, mas o padre Rua lhe respondeu: `A tua missão é no Norte!.
Em 1921, padre Stuchly foi enviado para Liubliana (atual Eslovênia) para dirigir os trabalhos de construção do santuário de Nossa Senhora Auxiliadora, que foi terminado e consagrado em 1924.
Depois os superiores o destinaram para a casa de Perosa Argentina (Itália), onde chegavam e estavam sendo preparados os jovens eslovacos para plantar a obra salesiana em sua pátria. Em 1927 foi enviado para a Tchecoslováquia para abrir a primeira casa em Frystak, da qual foi diretor de 1928 a 1934. Em seguida passou a ser diretor da nova casa de Moravska Ostrava (1934-1935), quando foi nomeado inspetor da Tchecoslováquia (1935 – 1948). Durante seu governo foram abertas 12 casas na Tchecoslováquia com 270 religiosos, todos boemos e moravos, mais outros 20 que foram enviados para as Missões. Este extraordinário sucesso da obra salesiana nasceu de seu espírito de trabalho, alimentado por uma piedade simples e pela bondade com todos. Em 1948 voltou para a casa de Frystak como confessor. A tormenta da perseguição começava a cair sobre a Tchecoslováquia e o padre Stuchly assistiu ao fim da obra salesiana por ele levantada.
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