No dia 9 de fevereiro, Sandro dos Reis Martins, coordenador de desenvolvimento institucional do Instituto Dom Bosco, do Bom Retiro, e Siomara Machado, responsável pelo atendimento no Núcleo de Encaminhamento Profissional (NEP), visitaram a empresa Ortonsintese, especializada na fabricação de implantes, próteses, instrumentais ortopédicos e equipamentos hospitalares.
Localizada no Jaguaré, zona oeste de São Paulo, a empresa é parceira do Instituto na abertura de oportunidades para alunos e ex-alunos dos cursos profissionalizantes. Atualmente oito ex-alunos do curso de mecânica geral fazem parte do quadro de funcionários da organização em diferentes turnos. No decorrer dos últimos seis anos, considerando o pessoal efetivo, 18 jovens tiveram oportunidades de colocar em prática o que aprenderam no curso, seja como estagiário ou colaborador.
Há sete anos na Ortosintese, Elvis Roberto da Silva, de 33 anos, responsável pelo desenvolvimento de novos produtos e treinamento, é ex-aluno e ex-educador do Instituto Dom Bosco e foi quem abriu o acesso à empresa. “Quando cheguei na empresa vi que os alunos do Instituto têm condições técnicas e de relacionamento para trabalhar numa organização como essa”, comenta Elvis. “Não tive dúvidas. Na primeira oportunidade sugeri ao gerente de projetos a contratação de pessoal por intermédio do NEP, que se tornou referência para buscar novos profissionais”.
Durante a visita estavam em horário de expediente os jovens Juan Oliveira, de 22 anos, e Dário Lima Januário, de 25 anos, ambos estão na empresa há cinco anos e hoje ocupam o cargo de desenhista mecânico no departamento de engenharia de projetos. O recém contratado é Raphal Navarro, de 20 anos. Casado, com uma filha de dois anos, ele buscou por conta própria oportunidades em diversas empresas após a conclusão do curso, mas por falta de experiência no mercado recebeu muitos “nãos”. Já estava desanimado quando recebeu uma ligação da Siomara apresentando uma oportunidade. Mesmo sem experiência comprovada em carteira, ele foi contratado em virtude do conhecimento adquirido no curso. “Eu não tinha experiência na área de desenho técnico mecânico e era exigido na empresa, mas a indicação da NEP e a base que tive no IDB me deram abertura para ser admitido”.
Vanusa Santos – Paradigma Assessoria de Comunicação